quinta-feira, março 30, 2006
Acerca de mim
- Nome: dISPArteatro
- Localização: Lisbon, Portugal
O dISPArteatro, grupo de teatro do ISPA, foi fundado em 2005 com objectivos diversificados, inseridos na prática institucional de investimento na cultura como eixo fundamental na formação dos seus estudantes e da sua divulgação dentro e fora das paredes da escola. Este grupo assume-se como lugar de pesquisa, privilegiando uma abordagem ao teatro como procura e como encontro. As aproximações entre o teatro e a psicologia são uma das suas principais vertentes de investigação. No âmbito das suas actividades, o dISPArteatro organizou já diversos workshops de preparação do actor, bem como outras iniciativas de promoção da cultura teatral. Participou no FATAL 2006, 2007 e 2008 com as peças “Tesouros da Sombra”, a partir de textos de Jodorowsky, e "Oedipus" de Sófocles, e "Buracos Negros" encenadas por Nicolau Antunes e "O meu Fado" musical encenado por Gil Alon. Em 2010 criou a peça "Acabou-se a Brincadeira? Variações Au Gostinho", trabalho inspirado no Teatro-Fórum de Augusto Boal e na Filosofia de Agostinho da Silva, com encenação de João Pedro Amaro e António Gonzalez.
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8 Comentários:
olhó efeito Escher...
segunda-feira, abril 03, 2006 6:49:00 da tarde
será frio? será gente? frio não é certamente... bom trabalho paulo.
hugo
terça-feira, abril 04, 2006 3:29:00 da tarde
mmmmmuito bbbbbom, o tttttexto na anttttttestreia!
quinta-feira, abril 06, 2006 2:46:00 da tarde
Ide! Tendes estradas,
Tendes jardins, tendes canteiros,
Tendes pátria, tendes tectos,
E tendes regras, e tratados, e filósofos, e sábios...
Eu tenho a minha Loucura !
quinta-feira, abril 06, 2006 10:50:00 da tarde
Finalmente o público riu-se aquando da entrada do Marco Paulo pela sala adentro. Apetece-me desfazer em prantos. Obrigado Nico.
sábado, abril 08, 2006 4:23:00 da tarde
Tá tudo doido ó quê?
Quantos Colaços andarão por aí, a sofrer dum sintoma que, infelizmente, se torna cada vez mais usual?
Não saber amar.
É este o problema fulcral de toda a humanidade, olhar para outro e não não ver um igual a si.
Diferente, mas igual no seu âmago.
Ahmadinejad, Bush, levam o etnocentrismo ao limite para fruir a hegemonia do poder.
A diversidade de culturas é o que nos dá toda a riqueza, não compreende-la como diferente é o pior erro que se pode cometer. Pior: querer, à viva força, que o outro seja como nós é ignóbil.
Será que não "conseguem" amar ninguém?
sábado, abril 29, 2006 1:25:00 da tarde
Love, Love, Love!
Será uma quimera?
No princípio dizemo-la frequentemente, até ao ponto de a banalizar. Existe a nítida impressão que tudo é belo, que vai durar para sempre, que nada nos pode acontecer. De facto, este sentimento provoca-nos alterações fisiologias que nos torna imunes a problemas nefastos que possam vir do exterior. Será amor o que sentimos na génese da coisa, ou será paixão? O entusiaismo ínicial, o nó no estômago, o nervosismo, o tesão, são reflexo duma paixão que poderá dar acesso (ou não)ao verdadeiro amor. Quando temos que partilhar, ser altruista, compreender o outro, com todos os seus "defeitos", muitas vezes (cada vez mais) se desiste e seguimos o nosso caminho, sózinhos. Começa a haver muitos lobos solitários por ai, que preferem o fogo da paixão ao invés da quimera do amor.
Penso que isto não é novidade para ninguem, pois trata-se dum assunto milenar - que tem vindo a piorar com a evolução dos tempos. Numa sociedade cada vez mais materialista, onde se incentiva o individualismo, onde fica a amizade, a honestidade, o respeito pelo outro? Viver o amor na sua plenitude é darmo-nos ao outro, e desfrutar todas as emoções que o "aqui e o agora" nos traz.
sábado, abril 29, 2006 3:09:00 da tarde
anda meio mundo à procura de meio mundo.....
quarta-feira, maio 03, 2006 12:30:00 da manhã
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