quinta-feira, junho 07, 2007
Acerca de mim
- Nome: dISPArteatro
- Localização: Lisbon, Portugal
O dISPArteatro, grupo de teatro do ISPA, foi fundado em 2005 com objectivos diversificados, inseridos na prática institucional de investimento na cultura como eixo fundamental na formação dos seus estudantes e da sua divulgação dentro e fora das paredes da escola. Este grupo assume-se como lugar de pesquisa, privilegiando uma abordagem ao teatro como procura e como encontro. As aproximações entre o teatro e a psicologia são uma das suas principais vertentes de investigação. No âmbito das suas actividades, o dISPArteatro organizou já diversos workshops de preparação do actor, bem como outras iniciativas de promoção da cultura teatral. Participou no FATAL 2006, 2007 e 2008 com as peças “Tesouros da Sombra”, a partir de textos de Jodorowsky, e "Oedipus" de Sófocles, e "Buracos Negros" encenadas por Nicolau Antunes e "O meu Fado" musical encenado por Gil Alon. Em 2010 criou a peça "Acabou-se a Brincadeira? Variações Au Gostinho", trabalho inspirado no Teatro-Fórum de Augusto Boal e na Filosofia de Agostinho da Silva, com encenação de João Pedro Amaro e António Gonzalez.
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2 Comentários:
Um pouco fora de horas, mas só agora me surgiu a oportunidade para tecer um comentário. Vila Nova de Faz Côa, foi muito bom! Grande prémio que o dISPArteatro obteve, quando o FATAL convidou a nossa companhia para actuar em V. N. Foa Côa. Foi um fim de semana daqueles, muito enriquecidor. Para nos bem acompanhar estive presente o grupo de teatro da faculdade de letras (GTL), companhia que arrecadou o Prémio Lisboa do Fatal - penso estar correcto."Tudo bons rapazes", ok ok e raparigas também.
Nós actuámos no dia 23 de junho e eles no dia a seguir, no dia 24. Trouxeram até Foz Côa a Missão, de Heiner Muller, encenado por Ávila Costa. Um trabalho onírico - um termo que eu utilizei na altura e que teve a concordância dalguns elementos do grupo - onde os espectadores são transportados para o "underground" inconsciente de Muller de Ávila Costa. Realmente ao assistir ao espectáculo percebe-se porque ganharam o FATAL, muito bem alinhados, os movimentos estudados até ao infimo promenor, e a parte verbal do texto muito bem pernunciada. Mas, tudo aquilo que assistimos não se consegue com 6 horas de trabalho por semana, mas com 25 horas semanais. Embora seja um trabalho muito bem conseguido, trata-se dum trilho diferente daquele palmilhado pelo dISPArteatro. Pertende-se no dISPAr, uma osmose entre o actor e a personagem, onde exista um espaço previlegiado para o emergir de emoções. Talvez, e quase de certeza, ainda não estejamos lá, mas o caminho do GTL, por muitp bom que esteja, encontra-se nos nossos antípodas. No trabalho deles - muito bom - não existe lugar para o lado criativo do actor.
quarta-feira, julho 04, 2007 10:21:00 da tarde
errata - "para o `underground´ inconsciente de Muller e de Ávila Costa.
quarta-feira, julho 04, 2007 10:26:00 da tarde
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