Blog do dISPArteatro - Grupo de Teatro do Instituto Superior de Psicologia Aplicada

sexta-feira, dezembro 31, 2010

O dISPArteatro deseja a todos um 2011 com muitas brincadeiras e gargalhadas

domingo, dezembro 26, 2010

The power of play !

“When we are at play our physical and mental state merge into a unified whole, devoted only to the problem at hand – the playing of the game. After all, a game is just a problem (or set of problems) that need solving. When we truly play, our intuitive ability engages and our minds become fully focused on the problem that the game asks us to solve. Action and thought merge into an integrated consciousness to attend solely to the play activity.
Play releases us from the past and our ghostly voices and brings our attention into the present. Fear and memories of past failures or hurts vanish because there is simply no room for them to exist in the present. We are released from the bondage of our past wounds and cannot anticipate a negative future. There simply is no time for past or future in the Now. We call this experience fun – a peak experience. Fun is the antidote to the ills of our time. Fun produces a unification of mind and body and creates full involvement. Fun is not trivial, it is essential. Life should be fun.
Fun is not an escape from reality. It is a doorway into reality. Fun is a psychological state where attitude and judgment are suspended and the mind and body act in harmony to accomplish a goal. Physiologically, when we have fun our pulse races a bit, our awareness expands and our senses are sharp. We rise to meet the challenge and accept the unknown outcome of playing a game with positive expectancy. We experience any activity as fun as long as we fully give ourselves over to it without judgment. Something viewed as fun instead of a chore erases any expectation of judgment or the approval or disapproval of others. We play the game for ourselves - for the sake of playing.”

Gary Schwartz

quinta-feira, dezembro 16, 2010

Ser espontanêo é ...

A sanidade mental é uma máscara que aprendemos a usar em sociedade. Alimentamos essa máscara porque não queremos ser rejeitados pelas outras pessoas, pois ao revelarmos algum tipo de isanidade mental somos banidos do nosso grupo social.
Muitas pessoas têm a consciência que possuem alguma percentagem de insanidade, mas quando confrontadas com o outro, durante as relações interpessoais, confundem o self com o papel que desempenham em sociedade.
Sanidade não é a forma de pensar, mas sim a forma de apresentar-nos aos outros como pessoas de confiança.
A grande maioria das pessoas não revelam a sua insanidade nos contextos sociais, e quando o fazem em algumas situações são chamadas à atenção através do riso ou gargalhada. É horrivel quando são lançadas gargalhadas acerca das nossas acções.
A gargalhada e o riso são o "chicote" que nos mantêm em linha perante a sociedade.
Com o desenvolvimento vamos aprendendo a controlar as nossas acções, de modo a não suscitar gargalhadas ou risos nos outros. Ao fazer isso, estamos a apagar os nossos impulsos espontanêos, a censurar a nossa imaginação, a presentiar-nos com a vulgaridade e a destruir o nosso talento - mas conseguimos que não se riam de nós !
Apesar do pensamento insano ser condenado na sociedade, as pessoas vão ao teatro para o ver expressado pelos actores e aplaudem-no.

Keith Johnstone

segunda-feira, dezembro 06, 2010

dISPArteatro apresenta


IMPROtante - J´aime Sessions, no Salão Nobre, ISPA.
3ª Feira 7 Dezembro às 21h00
3ª Feira 14 Dezembro das 10h30 às 19h00 Workshop de Improvisação, com Nicolau Antunes
e
às 21h00 Open J´aime Session, com o grupo dISPArarte e participantes do workshop