Blog do dISPArteatro - Grupo de Teatro do Instituto Superior de Psicologia Aplicada

sexta-feira, maio 05, 2006

1 Comentários:

Anonymous Anónimo disse...

Anda uma gaja a criar filhos para isto. "Abandonas-me?" assim a um canto, agarrada às projecções barriguentas de uma esquizofrénica ou duas ou três, mulher disfarçada de mulher, que homem que é homem sabe bem o seu caminho, reza, reza para agradecer, não rezes para pedir, otária! Se eu te tivesse deixado na merda... agora podia decidir viajar... mas a merda das raizes. Fica doente, puta de merda, fica doente! Mas não penses que eu vou cuidar de ti! Quem pensas que és? A alma gémea? O arranca corações? O teu, é pedra, partiu-me os dentes todos... Eu sei, eu sei que sou um caixão para ti, não me vês, não me queres, não me... Não quero ninguém! Ninguém ninguém! Todos umas merdas de uns sapos armados em princípes, armados em nobres punheteiros, que compensam os vícios privados com públicas virtudes. Parto-te os ossos todos e quero ver como tocas a merda da flauta. Enfio-te o nariz na lampada com que me queres iluminar à força, enfio-te uma colher nos olhos... mas primeiro olha para mim como se fosse a última vez... Sentes? Sentes o perfume?...... ....... .......

(...) MÃÃÃÃÃÃÃÃÃEEEEEEEEEE!

quarta-feira, maio 10, 2006 1:40:00 da tarde

 

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