sexta-feira, maio 05, 2006
Acerca de mim
- Nome: dISPArteatro
- Localização: Lisbon, Portugal
O dISPArteatro, grupo de teatro do ISPA, foi fundado em 2005 com objectivos diversificados, inseridos na prática institucional de investimento na cultura como eixo fundamental na formação dos seus estudantes e da sua divulgação dentro e fora das paredes da escola. Este grupo assume-se como lugar de pesquisa, privilegiando uma abordagem ao teatro como procura e como encontro. As aproximações entre o teatro e a psicologia são uma das suas principais vertentes de investigação. No âmbito das suas actividades, o dISPArteatro organizou já diversos workshops de preparação do actor, bem como outras iniciativas de promoção da cultura teatral. Participou no FATAL 2006, 2007 e 2008 com as peças “Tesouros da Sombra”, a partir de textos de Jodorowsky, e "Oedipus" de Sófocles, e "Buracos Negros" encenadas por Nicolau Antunes e "O meu Fado" musical encenado por Gil Alon. Em 2010 criou a peça "Acabou-se a Brincadeira? Variações Au Gostinho", trabalho inspirado no Teatro-Fórum de Augusto Boal e na Filosofia de Agostinho da Silva, com encenação de João Pedro Amaro e António Gonzalez.
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1 Comentários:
Anda uma gaja a criar filhos para isto. "Abandonas-me?" assim a um canto, agarrada às projecções barriguentas de uma esquizofrénica ou duas ou três, mulher disfarçada de mulher, que homem que é homem sabe bem o seu caminho, reza, reza para agradecer, não rezes para pedir, otária! Se eu te tivesse deixado na merda... agora podia decidir viajar... mas a merda das raizes. Fica doente, puta de merda, fica doente! Mas não penses que eu vou cuidar de ti! Quem pensas que és? A alma gémea? O arranca corações? O teu, é pedra, partiu-me os dentes todos... Eu sei, eu sei que sou um caixão para ti, não me vês, não me queres, não me... Não quero ninguém! Ninguém ninguém! Todos umas merdas de uns sapos armados em princípes, armados em nobres punheteiros, que compensam os vícios privados com públicas virtudes. Parto-te os ossos todos e quero ver como tocas a merda da flauta. Enfio-te o nariz na lampada com que me queres iluminar à força, enfio-te uma colher nos olhos... mas primeiro olha para mim como se fosse a última vez... Sentes? Sentes o perfume?...... ....... .......
(...) MÃÃÃÃÃÃÃÃÃEEEEEEEEEE!
quarta-feira, maio 10, 2006 1:40:00 da tarde
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